A rajada de vento que passa

Há depois que elaborar um livro de estilo (geralmente inexistente, ultrapassado ou ignorado). Porque cada jornal tem de ter a sua personalidade própria. Definindo claramente, por exemplo, a função da crónica (para evitar o umbigocentrismo e a fulanização), da entrevista (para não cair em conversas intermináveis e compinchistas), da reportagem (que deve relatar o que … Continue a ler A rajada de vento que passa